(3) Tornarem-se amigos - 7 passos p/casamento feliz
Desculpa pela demora gatas, mas lá vai a parte 3...
Tornarem-se amigos
Mas não muito! Esse passo exige cautela. Quem não quer ser amiga do grande amor? É ótimo viver com um bom companheiro, torcer por ele, dar e receber apoio e colo; ser solidário; rir juntos. Tudo isso é uma delícia porque sentir-se parte do mesmo time é uma das faces da paixão. Mas não vale ser amigo demais, senão acaba virando irmão.
O equilíbrio é sutil e o ajuste tem a ver com duas perguntas: até que ponto vocês sabem lidar com conflitos? E como anda a libido? Quando a amizade serve para camuflar algum problema nessas áreas, fique alerta. Uma coisa é um casal que cultiva afinidades e sabe construir uma sólida base de confiança - essas condições são essenciais para garantir a longevidade de uma relação.
Mas não há nada mais antierótico do que encarar o marido como um velho amigo que não a desafia nem provoca, não instiga mais sua curiosidade porque vocês sentem que ficaram muito parecidos. Aí, a faísca da diferença entre homem e mulher se perde.
Esse tipo de amizade morna pode até trazer um certo conforto, uma ilusão de garantia: mas não há mais risco, surpresa, tesão. O marido tem que ser um amigo que a gente ainda tem vontade de beijar na boca.
Um comentário:
Amigos, sempre amigos!!!!
Beijos
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